terça-feira, 28 de maio de 2013

"TOCANDO O CÉU...'

Eu assisti a esse vídeo por ocasião de um curso oferecido aos Coordenadores Pedagógicos pela SUESP. Resolvi compartilhar porque achei lindo e considero realmente uma lição de vida. Prefiro não antecipar mais detalhes aqui, mas, tenho certeza de que irão se encantar com a história. Vão até a página de vídeos, do Blog. Quero saber o que acharam depois. 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

COMENTÁRIOS DE DOIS VÍDEOS SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS



1º) O vídeo, intitulado  “Help Desk na Idade Média” tem a curta duração 2min39seg e consegue trazer de forma cômica uma reflexão sobre as dificuldades que a humanidade enfrenta a cada nova tecnologia inventada. A cena dos dois personagens aprendendo a lidar com o a novidade do livro que substitui o pergaminho é uma referência a nossa dificuldade com o computador e com a internet. É muito engraçado e muito bom.

2º) O vídeo é uma espécie de documentário que mostra todo o dinamismo do uso da internet. Desta forma, o próprio vídeo é muito dinâmico, cheio de imagens e informações rápidas que demostram a “Etnografia Digital”, ou seja, como ocorre a escrita na internet, as técnicas chamadas Html e , a mais nova, Xtml. O vídeo convoca para uma reflexão de que todos nós fazemos a internet. Ele diz: “A máquina somos nós” e afirma que a Web não liga somente informações, a web 2.0 liga pessoas. 

OBSERVAÇÃO:
Os dois vídeos comentados acima encontram-se neste Blog na página de vídeos.

UM CONVITE ATRATIVO A UM DIÁLOGO - “EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DO QUE ESTAMOS FALANDO?“



Durante esta pesquisa, confesso que a escolha do texto foi influenciada primeiramente pelo seu título bastante sugestivo a um diálogo sobre o tema, “Educação Inclusiva: do que estamos falando?“. 
O nome da autora do artigo é  Rosita Edler Carvalho. Percebi que acertei na escolha. O texto traz um linguajar simples, trata-se mesmo de um diálogo com o leitor a respeito da política de Inclusão nas escolas.
Tem um momento interessante onde a autora cita outo autor, o Professor Plai sance (2004,p. 5) sobre um aspecto observado por ele, relativo a inclusão. Ela descreve como “apelos sentimentais em prol da inclusão...”.  Aqui, a autora faz uma alerta para a necessidade real que isso implica, ou seja, de consideras as “condições concretas” em que trabalham esses professores que irão receber os alunos e, também,  para a conscientização das influências  que o modelo econômico implantados pelas políticas públicas imprimem na educação. 
Ela trata o processo de inclusão como uma dinâmica que vai para além da decisão simplesmente de aceitar ou não aceitar os alunos na escola, aqui com uma ressalva, quando ela fala de inclusão não trata somente de alunos com necessidades educacionais especiais, mas de todos realmente, chama atenção sobre a forma como a escola se prepara para receber esses alunos, refere-se ao dever político de oferecer uma educação verdadeiramente de qualidade.
Tenho certeza de que irão gostar dessa leitura e apreender sob uma nova ótica esta tema tão presente na nossa prática educativa atual.
Link do site comentado:

AS CONQUISTAS E DIFICULDADES EM SER UM ALUNO A DISTÂNCIA Ivana Maria de Lucena Silva – Natal/RN – 24/04/2013




Que belo texto reflexivo esse de José Manuel Moran (2002): O que é um bom curso a distância?. Se eu tivesse que destacar dois momentos dessa leitura como síntese da mesma eu destacaria esses dois trechos:
“... um bom curso é aquele que nos empolga, nos surpreende, nos faz pensar, nos envolve ativamente, traz contribuições significativas e nos põe em contato com pessoas, experiências e idéias interessantes.”
“Um bom curso é aquele que nos entristece quando está terminando e nos motiva para encontrarmos formas de manter os vínculos criados.”
Eu diria que os textos acima expressam a nossa expectativa com relação a um curso, não somente os modelos à distância, mas em todo empreendimento educacional a que nos dispomos participar como aluno.
Tratando em particular, da reflexão relativa às conquistas e dificuldades possíveis no curso à distância eu diria que concordo com Moran(2003), quando nesse outro texto, CONTRIBUIÇÕES PARA UMA PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO ON-LINE,  ele destaca o peso do “modelo cultural e burocrático predominante nas organizações educacionais” diante da possibilidade, ou “necessidade”,  de experiências inovadoras. É preciso, antes de tudo, estarmos abertos para experimentar novas estratégias, não somente em relação ao estudo, mas, em se tratando como em nosso caso, na formação de educadores, abertos para aplicar os conhecimentos adquiridos em uma prática também renovada.
Acredito que, impregnados que somos desse modelo fechado de sala de aula, entre paredes, obedecendo a rotinas e currículos elaborados de cima para baixo, como também trata o autor, a nossa maior dificuldade no ambiente online diz respeito exatamente à autodisciplina. Refiro-me mesmo, primeiramente, ao estabelecimento de uma rotina de estudo diário. Compreendo também como um dos fatores de dificuldade no curso a distancia a adaptação à plataforma do curso. Isso, até para os mais experientes em atividades utilizando o computador e a internet, remete a necessidade de exercitar e também de buscar tirar duvidas junto aos professores ou nas interações como os demais alunos, colegas de curso.
Ademais, o que cabe a nós cursistas é garantir o melhor aproveitamento possível dessa oportunidade que vem a preencher exatamente uma carência profissional em um modelo de estudo que dá conta de superar os limites de um curso presencial.