sábado, 30 de junho de 2012

DEVEMOS ANTES, EDUCAR O NOSSO ESPÍRITO


EM MOMENTOS DIFÍCEIS

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Quando você se observe à beira da impaciência, capaz de arrojar-lhe o coração ao espinheiro da angústia, conte as vantagens de que dispõe, de modo a imunizar-se contra o assalto das trevas.

Desentendimento em família...
Recorde aqueles que desejariam encontrar alguém, até mesmo para simples discussão, na soledade crônica em que se identificam.

Amigos que se afastam...
Reflita na provação daqueles que nunca os tiveram.

Agressões...
Pense no cérebro equilibrado de que você está munido para agir em apoio aos companheiros doentes da alma.

Criaturas queridas em problemas graves do sentimento...
Medite na sua tranqüilidade e segurança, pelas quais, por enquanto, consegue permanecer livre de obsessões.

Tarefas em sobrecarga, compelindo você a desânimo e cansaço...
Gaste alguns momentos, examinando a luta dos irmãos sem qualquer possibilidade de emprego na garantia da própria sustentação.

Aborrecimentos...
Avalie a importância de algumas frases de reconforto que você pode levar a companheiros enfermos ou compreensivelmente abatidos pelo sofrimento que os subjuga.

Lar em desajuste...
Um olhar para os irmãos que caminham sem teto.

Some as bênçãos de sua vida e vacine-se contra o desespero, porque o desespero é um vulcão de fogo e sombra, cuja extensão nos domínios do desequilíbrio e da morte ninguém pode calcular.

  Do livro Aulas da Vida. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
(Texto extraído do Blog http://conscienciaevida.blogspot.com.br/ )

domingo, 3 de junho de 2012

OBJETO DE ESTUDO – INTERESSE - MATURIDADE



Quando falamos em construção do conhecimento é sabido que o interesse ou o contexto que se estabelece na relação entre o aluno e o objeto de estudo assume relevantemente o papel de agente definidor das dificuldades e dos avanços alcançados.

Compreendemos ainda que nessa relação há também uma análise de que o objeto de estudo pode representar o foco da construção do conhecimento ou simplesmente o meio para alcançar um objeto posterior.

Essa aproximação ou distanciamento com o resultado ou com o foco se estabelece de acordo com a maturidade do aluno. Ou seja, quando trabalhamos com crianças pequenas, na educação infantil, por exemplo, o próprio caminho investigativo torna-se um conhecimento necessário, com objetivo em si mesmo. Por exemplo: a observação de um inseto traz em si, não somente a metodologia para compreender sobre o objeto, mas, a aprendizagem do ato de observar.

                À medida que a criança constrói esses conhecimentos básicos, o foco de estudo dirige-se para atingir um objetivo mais adiante. No estudo das operações matemáticas, por exemplo, estas, ao mesmo tempo em que se tornam objetos de estudos, tornam-se simplesmente meios de alcançar as soluções de problemas cotidianos ou objetos posteriores a esta aprendizagem.

Quando um aluno do ensino médio esforça-se para entender as complexidades oferecidas nas disciplinas estudadas não estão fazendo isso com o objetivo de aprender a “estudar”, estão na verdade, assimilando elementos necessários para ampliar a construção dos seus conhecimentos a fim de trilhar o caminho da profissionalização.

                Esse distanciamento entre o que se aprende e o lugar aonde se quer chegar é muitas vezes a causa da desmotivação do aluno. Por esse motivo a aproximação ou o distanciamento deve está sempre de acordo com a maturidade do aluno.